Quando se fala em “desvitalizar” um dente — termo popular, mas incorreto — muitas pessoas ainda imaginam um tratamento longo, desconfortável e incerto. O termo correto é tratamento endodôntico, e a realidade da endodontia moderna é bem diferente. Hoje, com o apoio de tecnologia de ponta, conseguimos salvar dentes de forma mais precisa, previsível e confortável do que nunca.
Neste artigo explicamos como a microscopia operatória e a tomografia (CBCT) revolucionaram o tratamento endodôntico — e por que fazem toda a diferença no sucesso a longo prazo.
O microscópio operatório permite ao endodontista trabalhar com grande ampliação e iluminação direta sobre o dente. Isto muda completamente o nível de precisão clínica.
Detetar canais adicionais (muito comuns em molares, mas frequentemente ignorados);
Localizar calcificações, fraturas ou perfurações que seriam invisíveis a olho nu;
Trabalhar com maior controlo e segurança durante todas as etapas do tratamento.
Na prática, isto traduz-se em tratamentos mais conservadores, menos invasivos e com menor risco de falha. Sem este equipamento, certos casos complexos simplesmente não seriam tratáveis com qualidade previsível.
A Tomografia Computorizada de Feixe Cónico (CBCT) é uma tecnologia de imagem que fornece uma visão 3D do dente e dos tecidos envolventes — algo impossível com radiografias tradicionais.
Avaliação precisa da anatomia interna dos canais e raízes;
Deteção precoce de lesões apicais, fraturas e reabsorções;
Planeamento cirúrgico mais seguro, quando necessário;
Diagnóstico em casos de dor persistente sem causa visível.
A CBCT é especialmente útil em retratamentos, dentes com anatomia invulgar e casos de fraturas radiculares verticais, onde a imagem em 2D pode ser enganadora.
A tecnologia por si só não substitui o conhecimento clínico — mas nas mãos certas, potencia resultados extraordinários. No Instituto Português de Endodontia, cada dente é avaliado com o máximo rigor, usando:
Microscopia operatória em todos os tratamentos;
CBCT sempre que necessário para diagnóstico ou planeamento;
Localizadores eletrónicos apicais, instrumentação mecanizada, isolamento absoluto e outros recursos que garantem precisão, segurança e conforto.
O nosso compromisso é com a preservação do dente natural, sempre que possível — com base na evidência e na tecnologia.
Salvar um dente vai muito além de “desvitalizá-lo” (expressão incorreta). Envolve diagnóstico preciso, técnica apurada e, hoje em dia, ferramentas tecnológicas que permitem ver o que antes era invisível.
Se lhe disseram que o seu dente tem de ser extraído, ou se já fez um tratamento endodôntico que continua a causar sintomas, pode haver uma solução melhor — desde que avaliada com os meios certos.
No Instituto Português de Endodontia, salvamos dentes com tecnologia, precisão e dedicação.
Fale connosco. Estamos aqui para ajudar o seu sorriso a durar mais.
Estamos à sua disposição para agendar o seu atendimento e esclarecer qualquer questão.
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